O risco da falta de clareza
Imagine dois colaboradores sendo avaliados pelo mesmo líder. Um atua em um cargo com responsabilidades estratégicas e outro em uma função mais operacional, mas sem uma descrição clara das atribuições de cada um. O que acontece? Os critérios se confundem. O gestor acaba comparando desempenhos de forma desigual, sem considerar o contexto de cada função.
Essa falta de clareza abre espaço para interpretações pessoais, preferências individuais e avaliações enviesadas. Em vez de promover motivação, a avaliação gera descontentamento, insegurança e até rotatividade.
Por que a estrutura de cargos é essencial?
Uma boa estrutura de cargos não é apenas um organograma. Ela envolve:
- Descrição detalhada das funções: o que cada cargo faz, quais são suas entregas e responsabilidades.
- Competências esperadas: técnicas e comportamentais.
- Critérios objetivos de desempenho: indicadores que servem de base para a avaliação.
Com isso, cada colaborador é avaliado de acordo com o que é esperado do seu cargo, e não em comparação com colegas que têm papéis completamente diferentes.
Quando a avaliação se torna estratégica
De acordo com a experiência da Deppes, alinhar a avaliação de desempenho com uma gestão estruturada de cargos e salários traz ganhos claros:
- Equidade interna: colaboradores entendem que estão sendo avaliados de forma justa.
- Maior credibilidade do RH: o processo deixa de ser visto como “subjetivo”.
- Aumento de produtividade: as pessoas sabem exatamente o que precisam entregar.
- Planos de desenvolvimento eficazes: o feedback é personalizado e direcionado.
O papel da tecnologia nesse processo
Hoje, já é possível contar com plataformas que unem avaliação de desempenho, gestão de cargos e remuneração em um único ambiente. A Deppes, por exemplo, oferece soluções completas que utilizam inteligência artificial para descrever cargos, definir competências e estruturar planos de carreira, conectando pessoas, desempenho e resultados.
Conclusão
Fazer avaliação de desempenho sem uma estrutura de cargos é como medir resultados sem ter uma régua clara. Para que o processo seja justo, estratégico e gere impacto real nos negócios, é fundamental alinhar papéis, responsabilidades e expectativas antes de avaliar.
Empresas que entendem isso não apenas reconhecem melhor seus talentos, mas também criam um ambiente de meritocracia saudável, crescimento contínuo e engajamento verdadeiro.
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